quinta-feira, 6 de junho de 2013


Ruas, becos, sons e alguma luz.
Ilustres, quietos em desespero, retalhos da
Lua.
Ypslons reticentes, intermináveis...
Fincados, entorpecidos. Dormentes na alma. 

Um viver arqueo[lógico] das palavras, das imagens e dos sentidos.

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