Dizem não pense não olhe e não faça
O que lhe fere com suas próprias mãos
Apreciam sujam e destroem
As cores que separam o agora do infinito
Julgam mentem e alegram-se
Pelo incógnito desnudo alheio
Sinto a ferida que não cura
Enxergo arco-íris momentâneos
***
Dialética prerrogativa da transgressão!
Gostei muito da proposta,
ResponderExcluirgostei dos textos, da temática, da música.
muito bom.
um bebê blog novinho, mas que já vem cheio de vida.
parabéns.
prazer em desconhecê-la(o).
Tks Pedro Inácio!
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